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Sou professora da ECI/UFMG e meu objetivo para este Blog é criar um canal de comunicação alternativo com meus alunos e amigos reais e virtuais... :)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

DIRETÓRIO INTERNACIONAL DE ORGANIZAÇÕES DE ARTES E ANTIGUIDADES

Convido meus amigos e admiradores das áreas de Artes e Antiguidades a visitarem uma base de dados, de livre acesso, que disponibilizamos no seguinte endereço: http://greenstone.eci.ufmg.br

Júlia Gonçalves da Silveira
Autora e coordenadora do projeto dessa Biblioteca Virtual Temática em Artes e Antiguidades

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

BIBLIOTECA VIRTUAL TEMÁTICA EM ARTES E ANTIGUIDADES - BIBVTAA

Recentemente criei a Biblioteca Virtual Temática em Artes e Antiguidades - BIBVTAA. Comunico-lhes que estarei, gradativamente, disponibilizando todas as coleções concebidas para compor essa Biblioteca através de acesso público e gratuito na Internet. Convido-os para visitarem o Diretório Internacional de Organizações (Museus, Bibliotecas, Galerias de Arte, Palácios, Arquivos, Igrejas e Catedrais) que abrigam e divulgam acervos artísticos, valiosos, antigos ou raros, via os links que foram estabelecidos com essas referidas Organizações. A base de dados possibilita a busca ou pesquisa por termos (palavras-chave), por nome das organizações e por paises (localização geográfica). Adotei o software (livre)Greenstone, aplicativo para a construção de bibliotecas digitais, desenvolvido na Nova Zelândia, com apoio da Unesco. Outra coleção disponibilizada, ainda em parte (referencial) trata-se da Hemeroteca em Artes e Antiguidades. Contém referências e indicação de assuntos contidos em recortes de jornais, que intencionamos disponibilizar em texto integral na BIBVTAA, desde que consigamos licença para tal, obviamente. Aguardo comentários sobre essa nossa iniciativa, ou melhor, sobre a BIBVTAA para fins de melhoria e aperfeiçoamento de nosso trabalho de identificação, seleção, tratamento e disponibilização para uso desse recurso informacional destinado não apenas aos profissionais e pesquisadores das áreas de Artes e Antiguidades, mas a todos os amantes das artes e cultura local e universal.

ENDEREÇO DA BIBVTTA: http://greenstone.eci.ufmg.br

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Aos alunos da disciplina "Fontes de Informação para Pesquisadores e Profissionais".

Caros alunos,
Encaminho, via e-mail da turma, o roteiro para elaboração do trabalho final, a ser entregue até o dia 25 de novembro deste ano, claro! :)

Conforme explicado, em sala de aula, através dessa atividade vocês acompanharão a metodologia desenvolvida para construção de conteúdos especializados, e contribuirão para enriquecimento do acervo da Biblioteca Virtual Temática em Artes e Antiguidades - BIBVTAA, que estou construindo através do meu projeto de pesquisa: "Fontes de Informação para Antiquários e Amantes das Artes e Cultura: conteúdos informacionais para construção de uma biblioteca virtual temática".
A BIBVTAA será brevemente disponibilizada oficialmente na Internet contendo as duas primeiras coleções: Diretório Internacional de Museus, Arquivos, Bibliotecas, Palácios, Galerias de Arte, Igrejas e outras organizações similares; e a Hemeroteca Eletrônica.
Para fins de conhecimento imediato da BIBVTAA visitem a página teste que colocamos em rede, por um período limitado, acessando o seguinte endereço: http://greenstone.eci.ufmg.br

Profa. Júlia Gonçalves da Silveira
Escola de Ciência da Informação da UFMG

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS; II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECAS DIGITAIS - BRASIL

O XVI SNBU e II SIBD - Brasil acontecerão na cidade do Rio de Janeiro, de 17 a 22 de outubro próximo.
Os trabalhos orais a serem apresentados nesse evento podem ser conhecidos no seguinte endereço: http://www.snbu2010.com.br/documentos/Apresentacao_Oral.pdf

Durante o evento apresentarei comunicação oral sobre o seguinte trabalho, de minha autoria: Biblioteca Virtual Temática em Artes e Antiguidades: desafios e avanços em sua construção, que será publicado na íntegra nos Anais do XVI Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias e II Seminário Internacional de Bibliotecas Digitais - Brasil.

Informações completas sobre os referidos eventos estão disponíveis em: http://www.snbu2010.com.br

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO - 2011

Tendo como Tema Central : Sistemas de Informação, Multiculturalidade e Inclusão Social, acontecerá em agosto de 2011, na cidade de Maceió, AL, o XXIV CBBD.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
PROFA. JÚLIA GONÇALVES DA SILVEIRA
DISCIPLINA: FONTES DE INFORMAÇÃO PARA PESQUISADORES E PROFISSIONAIS - 2010


Caros alunos do curso de Biblioteconomia (noturno: terça e quinta-feira),

Repasso-lhes, conforme combinado, os exercícios a serem feitos durante aulas práticas e instruções para realizá-los.

TERMOS CUJOS CONCEITOS DEVERÃO SER ENCONTRADOS EM ARTIGOS CIENTÍFICOS, TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS OU EM DISSERTAÇÕES E TESES DAS ÁREAS DE BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO REGISTRADAS EM BASES DE DADOS NACIONAIS:

• Bases de dados

• Bibliotecas digitais

• Catálogo online

• Indústria de informação

• Normas técnicas

• Patentes

• Repositórios digitais

• Serviço de referência virtual


ORIENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DESSA ATIVIDADE:

Localizar os conceitos desses termos em artigos de revistas científicas ou trabalhos apresentados em eventos. Utilizem as bases de dados Peri, disponível no site da Biblioteca da ECI/UFMG: http://bases.eci.ufmg.br/ e a base Scielo disponível em: http://www.scielo.br Utilizem ainda outros artigos que provavelmente contenham os conceitos solicitados, desde que tenham sido publicados por outros periódicos eletrônicos especializados ou interdisciplinares que não constem da base de dados Scielo. Utilizem também bases de dados de dissertações e teses nacionais para fins de localização dos conceitos solicitados.
Fornecer a referência completa do documento utilizado, segundo a NBR6023 (ago. 2002) da ABNT, após cada conceito encontrado.

Abraços,
Profa. Júlia

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Falecimento de Dorina Nowill

O que me consola ao ter conhecimento desse fato é a convicção que tenho em relação à continuidade da vida em outros planos :) Tenho certeza que Dorina Nowill continuará emanando suas luzes em pról das nobres causas que abraçou, assim como buscando soluções para problemas que afetam a comunidade de cegos e de outras pessoas com deficiências graves de visão. Siga em paz, irmã admirável e querida.

Morre aos 91 anos a pedagoga Dorina Nowill - Brasil - Notícia - VEJA.com

Morre aos 91 anos a pedagoga Dorina Nowill - Brasil - Notícia - VEJA.com

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Universo da Ciência | Difusão FAPESP, CNPq/INCTMN/CMDMC, UNESP, UFSCar,...

Desenvolvimento da Ciência da Informação no Brasil:

Em 10 de setembro próximo acontecerá, no Rio de Janeiro, o evento:
Desenvolvimento da Ciência da Informação no Brasil:
Reflexões e Perspectivas do Programa de Pós-Graduação
em Ciência da Informação – IBICT
1970 – 2010
O objetivo desse evento é “ resgatar a ambiência social, histórica e científica que permeou a concepção e o desenvolvimento da formação de cientistas da informação no Brasil, com ênfase no âmbito do PPGCI do IBICT desde o início da década de 70 até a presente década, buscando salientar fatos marcantes da trajetória do Programa e refletir sobre os desafios contemporâneos da área.”
Para obter as informações completas sobre o Seminário visite o seguinte site:
http://www.ibict.br/anexos_noticias/foldint.seminario.40anoshoje.pdf
Acesso em: 25 ago. 2010

2º Processo Seletivo 2010, DO Programa de Capacitação Institucional – PCI, DO IBICT.

ENCERRA AMANHÃ O PRAZO PARA PARTICIPAÇÃO NO 2º Processo Seletivo 2010, DO Programa de Capacitação Institucional – PCI, DO IBICT.
“O INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA IBICT, Unidade de Pesquisa integrante da estrutura do Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT torna pública a abertura de inscrições para a realização de processo seletivo destinado a candidatos a bolsas no âmbito do Programa de Capacitação Institucional / PCI do IBICT.
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 09/08/2010 a 27/08/2010 HORÁRIO DE ATENDIMENTO: Segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h.
LOCAL DE INSCRIÇÃO:
Protocolo do IBICT – SAS, Quadra 05, Lote 06, Bloco “H”
CEP: 70070-912, Brasília – DF
Telefone para informações: (61) 3217-6178/6101
cristianefelix@ibict.br
DA MODALIDADE DE BOLSA:
Desenvolvimento Tecnológico Industrial/DTI: destinada a possibilitar o desenvolvimento de atividades de pesquisa, por meio de agregação temporária de profissionais sem vínculo empregatício, necessários à execução do projeto, com duração de até 19 meses.
DOCUMENTOS EXIGIDOS
1. Currículo Lattes com as seguintes informações:
• Dados pessoais (nome completo, endereço completo com CEP, CPF, RG);
• Contato (e-mail, telefone celular e/ou fixo);
• Formação acadêmica detalhada (nome do curso, instituição de formação, período, cidade);
• Experiência profissional detalhada (instituição/empresa, função/cargo ocupado, período em que trabalhou);
• Se o candidato possuir artigos técnicos e/ou científicos publicados em periódicos especializados nacionais e internacionais, jornais, revistas, boletins entre outros, livros ou capítulos publicados, teses orientadas, comunicações em congressos, seminários nacionais e internacionais, patentes obtidas, filmes, vídeos, audiovisuais realizados, deverá fazer menção no currículo;
• Idiomas – fluência.
2. Cópia da carteira de identidade e CPF (autenticada em cartório);
3. Uma fotografia 3X4;
4. Cópia de diplomas e certificados (autenticada em cartório).
OBS: A Plataforma Lattes é a base de dados de currículos e instituições das áreas de Ciência e Tecnologia. O cadastro será realizado no site lattes.cnpq.br
REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO
• Não ter vínculo empregatício;
• Dedicar-se integralmente às atividades de pesquisa;
• Ter formação acadêmica adequada ao tema de pesquisa pretendido;
• Entregar todos os documentos exigidos em envelope;
• Identificar no envelope o código referente à vaga, conforme ANEXO 1;
• Em caso de insuficiência de candidatos inscritos para determinada vaga, ou de acordo com o interesse do Instituto, o IBICT poderá proceder redirecionamento de inscrições de uma vaga para outra, desde que os perfis sejam similares.
• Não serão aceitos currículos via e-mail.
CRITÉRIOS DE JULGAMENTO:
O julgamento será composto de avaliação do currículo do candidato, realizado pela Comissão de Seleção do PCI/IBICT, e de entrevista. Os casos omissos serão decididos pela Comissão de Seleção do PCI/IBICT, através de votação. Os candidatos à bolsa selecionados pela Comissão de Seleção do PCI/IBICT serão submetidos, ainda, à Comissão de Enquadramento do Ministério da Ciência e Tecnologia. O resultado final será divulgado no site do IBICT.
ANEXO 1
SUBPROGRAMAS
1. MONITORAMENTO E PROSPECÇÃO DE FERRAMENTAS QUE PROMOVAM O ACESSO LIVRE AO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NACIONAL
Código da Vaga: B 1001 (2 VAGAS)
• Formação em Biblioteconomia ou Ciência da Informação;
• Conhecimentos dos fundamentos da comunicação científica;
• Conhecimentos e fluência na língua inglesa.
Início das Atividades: 01/10/2010
Previsão de Vigência: 19 meses
Valor da Bolsa: de R$ 1.045,89 a R$ 3.169,37
Código da Vaga: B 1002 (1 VAGA)
• Formação em Ciência da Computação ou área correlata;
• Conhecimentos de SGBD (Postgresql ou MySQL);
• Conhecimentos em estruturação de banco de dados;
• Conhecimentos de lógica e programação em linguagens (JAVA e PHP);
• Conhecimentos e boa leitura na língua inglesa.
Início das Atividades: 01/10/2010
Previsão de Vigência: 19 meses
Valor da Bolsa: de R$ 1.045,89 a R$ 3.169,37
2. ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA DIFUSÃO DO ACESSO LIVRE À INFORMAÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL
Código da Vaga: B 1003 (1VAGA)
• Formação em Ciência da Informação ou Biblioteconomia;
• Conhecimentos e boa leitura na língua inglesa;
• Desejável conhecimento dos fundamentos da comunicação científica.
Início das Atividades: 01/10/2010
Previsão de Vigência: 19 meses
Valor da Bolsa: de R$ 1.045,89 a R$ 3.169,37
Código da Vaga: B 1004 (1 VAGA)
• Formação em Ciência da Computação ou área correlata;
• Conhecimento de estruturação de banco de dados;
• Desejável conhecimento de ferramentas que promovam o acesso livre, baseadas no modelo open archives.
Início das Atividades: 01/10/2010
Previsão de Vigência: 19 meses
Valor da Bolsa: de R$ 1.045,89 a R$ 3.169,37
3. INTEGRAÇÃO EM REDE DOS ACERVOS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DO IBICT
Código da Vaga: S1002 (1 VAGA)
• Formação em Biblioteconomia ou Ciência da Informação;
• Conhecimentos e fluência na língua inglesa;
• Conhecimentos e experiência na implementação de produtos/serviços em unidades de informação.
Início das Atividades: 01/10/2010
Previsão de Vigência: 19 meses
Valor da Bolsa: de R$ 1.045,89 a R$ 3.169,37
4. CUSTOMIZAÇÃO DO DSPACE AO PADRÃO MTD- BR DA BDTD
Código da Vaga: S 1003 (2VAGAS)
• Formação em Ciência da Computação ou áreas afins;
• Conhecimento de estruturas de bancos de dados;
• Conhecimento e experiência quanto ao uso de linguagens de programação Java e PHP.
Início das Atividades: 01/10/2010
Previsão de Vigência: 19 meses
Valor da Bolsa: de R$ 1.045,89 a R$ 3.169,37
5. DISSEMINAÇÃO DO PENSAMENTO DO CICLO DE VIDA NA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL
Código da Vaga: CE 1003 (1VAGA)
• Formação na área de Educação Infantil.
Início das Atividades: 01/10/2010
Previsão de Vigência: 19 meses
Valor da Bolsa: de R$ 1.045,89 a R$ 3.169,37
6. DESENVOLVIMENTO DE UMA ONTOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO CICLO ACV, COM VISTAS A PADRONIZAÇÃO NA INDEXAÇÃO DE INVENTÁRIOS DE CICLO DE VIDA BRASILEIROS.
Código da Vaga: CE 1004 (1VAGA)
• Formação em Biblioteconomia ou Ciência da Informação;
• Conhecimentos de técnicas para elaboração de ontologias e do software protegee.
Início das Atividades: 01/10/2010
Previsão de Vigência: 19 meses
Valor da Bolsa: de R$ 1.045,89 a R$ 3.169,37
7. PRODUÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE O MAPA DE INCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL (MID)
Código da Vaga: A 1001 (1VAGA)
• Formação na área de Ciência da Computação ou Informática;
• Conhecimento em linguagens de programação Java, Php, ASP, Javascript, CSS e Ájax;
• Conhecimentos em engenharia de Softwares (Análise estruturada e Orientada a objetos, Processos, Requisitos, UML, RUP e DFD).
Início das Atividades: 01/10/2010
Previsão de Vigência: 19 meses
Valor da Bolsa: de R$ 1.045,89 a R$ 3.169,37
Código da Vaga: A 1003 (1VAGA)
• Formação em Estatística, Economia, Geografia ou Ciências Sociais;
• Com experiência em planejamento, coleta, crítica, e análise de informações econômicas e sociais;
• Desenvolvimento de surveys.
Início das Atividades: 01/10/2010
Previsão de Vigência: 19 meses
Valor da Bolsa: de R$ 1.045,89 a R$ 3.169,37
FONTE: http://www.ibict.br/noticia.php?id=725
Acesso em: 26 ago. 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010

FONTES DE INFORMAÇÃO PARA PESQUISADORES E PROFISSIONAIS - FIPP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO


DISCIPLINA
FONTES DE INFORMAÇÃO PARA PESQUISADORES E PROFISSIONAIS CÓDIGO

PROFESSOR
JÚLIA GONÇALVES DA SILVEIRA
DEPARTAMENTO
Organização e Tratamento da Informação UNIDADE
Ciência da Informação
CARGA
HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS
30 30 60 04
ANO LETIVO PERÍODO
2º Semestre de 2010
PRÉ-REQUISITOS CÓDIGOS

CURSOS PARA OS QUAIS É MINISTRADA CLASSIFICAÇÃO
Biblioteconomia Obrigatória


EMENTA

NECESSIDADES E USO DE INFORMAÇÃO PELOS PESQUISADORES E PROFISSIONAIS. ORGANIZAÇÕES PRODUTORAS DE FONTES DE INFORMAÇÃO ESPECIALIZADAS. PRODUÇÃO E ACESSO ÀS FONTES DE INFORMAÇÃO ESPECIALIZADAS NO CONTEXTO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EMPRESAS. FONTES DE INFORMAÇÃO IMPRESSAS E DIGITAIS PARA PESQUISADORES E PROFISSIONAIS: NATUREZA, CARACTERÍSTICAS, USO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.


PROGRAMA
1. A ciência, a geração e fluxos da comunicação científica, tipologia e características de documentos técnico-científicos componentes da literatura científica e técnica.
2. Indústria de informação especializada: provedores de informação impressas em papel e em formato eletrônico.
3. Instituições e outras fontes de informação especializada: acesso a produtos de informação em formato eletrônico.
4. Conceitos básicos da recuperação da informação eletrônica. Técnicas para pesquisa
em bases de dados e na Internet.
5. O uso da informação especializada nas organizações e o profissional da informação: gestão da informação, inteligência competitiva, gestão do conhecimento.
6. Bases de dados referenciais e de textos completos componentes do Portal da Capes; periódicos eletrônicos da área de Ciência da Informação e interdisciplinares.
7. Avaliação de fontes de informação especializadas.

OBJETIVOS
A disciplina pretende proporcionar conhecimentos sobre a natureza e as características das fontes de informação, necessidades e o uso da informação no contexto da pesquisa e da vida organizacional. O aluno deverá conhecer as principais instituições produtoras de fontes de informação especializada e as principais fontes ou recursos de informação especializada nacionais e internacionais. Deverá relacionar a informação especializada ao gerenciamento de diferentes tipos de organização: empresas, instituições de ensino e de pesquisa, hospitais, órgãos públicos.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

AGUIAR, Afrânio Carvalho de. Informação e atividades de desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, Ciência da Informação, v.20, n.1, p.7-15, 1991.

ALMEIDA, Maria do Rosário Guimarães. Literatura cinzenta: teoria e prática. São Luís: Edições UFMA; Fundação Sousândrade, 2000. 174 p.

ASSIS, Wilson Martins. Informação técnica no Sistema Usiminas.
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 19, Porto Alegre, 2000. Anais eletrônicos... Porto Alegre: PUCRS, 2000. 21 p.

ASSIS, Wilson Martins. Fontes de informação para o setor siderúrgico. Ciência da Informação, Brasília, v. 36, n. 2, p. 95-105, maio/ago. 2007.

BARBOSA, Ricardo Rodrigues. Acesso e necessidades de informação de profissionais brasileiros: um estudo exploratório. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.2, n.1, p.5-35, jan./jun. 1997.

BARRETO, A. de A. A transferência de informação, o desenvolvimento tecnológico e a produção de conhecimento. INFORMARE – Cad. Prog. Pós-Grad. Ci. Inf., Rio de Janeiro, v.1, n.2, p.2-10, jul./dez., 1995.

BARROS, Fernando Antônio Ferreira de. A concentração da produção do conhecimento no mundo contemporâneo. In: MACIEL, Maria Lúcia; ALBAGLI, Sarita (Org.) Informação e desenvolvimento: conhecimento, inovação e apropriação social. Brasília: Ibict; Unesco, 2007. Cap. 12, p. 297-314.

BENASI, Marcos de Toledo. Acesso à base Eric via Internet: o usuário diante de duas interfaces distintas. Transinformação, Campinas, v. 9, n. 2, p. 69-92, maio/ago. 1997.

BLATTMANN, Úrsula et al. Recuperar a informação eletrônica pela Internet. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina. Florianópolis, v. 4, n.4, p. 9-27, 1999.

BRANSKI, Regina Meyer. Localização de informações na internet: características e formas de funcionamento dos mecanismos de busca. Transinformação, v. 12, n.1, p. 11-19, jan./jun. 2000.

BORGMAN, Christine L. From Gutenberg to the global information infraestruture: access to information in the networked world. Cambridge, MA: Mit Press, 2000. 324 p.

CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra; MACEDO, Vera Amália Amarante (Org.). Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998.

CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.) Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. 319p.

CASTRO, C. A. Profissional da informação: perfis e atitudes desejadas. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.10, n.1, p.142-152, 2000.

CENDÓN, Beatriz Valadares. Ferramentas de busca na Web. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, p. 39-49, jan./abr. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v30n1/a06v30n1.pdf Acesso em: 17 set. 2007.

CESARINO, Maria Augusta da Nóbrega. Sistemas de recuperação da informação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 157-168, set. 1985.

CUNHA, Murilo Bastos da. Bases de dados no Brasil: um potencial inexplorado. Ciência da Informação, Brasília, v. 18, n. 1, p. 45-57, jan./jun. 1989.

CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001. 168 p.

CUNHA, Murilo Bastos. As tecnologias de informação e a integração das bibliotecas brasileiras. Ciência da Informação, Brasília, v. 23, n. 2, p. 182-189, maio/ago. 1994.

DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: porque só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 2000.

DIAS, Walderez Maria Duarte; SILVA, Maria Neves de Oliveira. Uso de bases de dados em bibliotecas brasileiras e americanas. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 15, n. 2, p. 203-215, jul./dez. 1987.

Ferreira, Ademir Antônio, Guimarães, Edílson Rodrigues and Contador, José Celso Patente como instrumento competitivo e como fonte de informação tecnológica. Gest. Prod., v. 16, n. 2, p. 209-221, jun. 2009. Disponível em: . Acesso em 05/08/2010.

GONTOW, Rejane. Um repensar para os bancos de dados de C&T como suporte à decisão. Transinformação, v. 10, n.3, p. 75-88, set / dez, 1998.

GONZÁLEZ DE GOMEZ, Maria Nélida. A informação: dos estoques às redes. Ciência da Informação, Brasília, v.24, n.1, p.77-83, jan./abr. 1995.

HARTNESS, Ann. Brasil: obras de referência 1965-1993. Brasília. DF: Briquet de Lemos/lLivros. 1999. 453p.

Jannuzzi, Anna Haydée Lanzillotti, Amorim, Rita de Cássia Rocha and Souza, Cristina Gomes de. Implicações da categorização e indexação na recuperação da informação tecnológica contida em documentos de patentes. Ciência da Informação, Brasília, v. 36, n. 2, p. 27-34, ago. 2007. Disponível em: . Acesso em 05/08/2010.

KREMER, Jeannette. Estratégia de busca. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 187-220, set. 1985.

KRZYZANOWSKI, Rosaly Favero; Taruhn, Rosane. Electronic library for scientific journals: consortium project in Brazil. Information Technology and Libraries, v. 19, n. 2, p. 61-65, 2000.

LANCASTER, F. W. Busca em bases de dados. In: LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de biblioteca. Brasília: Briquet de Lemos, 1996. Cap. 11, p. 187-225.

LOPES, Eunice de Faria. Avaliação de serviços de indexação e resumo: critérios, medidas e metodologia. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 242-258, set. 1985.

MANESS, Jack M. Teoria da Biblioteca 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas. Tradução de Geysa Câmara de Lima Nascimento Neto. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 17, n. 1, p. 53-51, jan./abr. 2007.
Disponível em: http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/831/1464 Acesso em: 2 abr. 2009.

MARCONDES, Carlos H. et al (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia; Brasília, DF: IBICT, 2006. 336 p.

MARCONDES, Carlos H.; MENDONÇA, Marília A. R.; CARVALHO, Suzana M. Serviços via web em bibliotecas universitárias brasileiras. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, p. 174-186, maio/ago. 2006. Disponível em: http://www.eci.ufmg.br/pcionline/index.php/pci/article/viewFile/321/125 Acesso em: 2 abr. 2009.

MARCONDES, Carlos Henrique; SAYÃO, Luís Fernando. Integração e interoperabilidade no acesso a recursos de informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 3, p. 24-33, set./dez. 2001.

MARDERO ARELLANO, Miguel Ángel et al. (Org.) Guia de fontes de informação para editores de periódicos científicos. Brasília: Departamento de Ciência da Informação e Documentação da Unb, 2007. 55 p.

MARTINEZ, Adriana Maria Evaristo. A indústria da informação no Brasil. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 4, n.2, p.211-216, 1999.

MENOU, M. J. Cultura, informação e educação de profissionais de informação nos países em desenvolvimento. Ciência da Informação, Brasília, v.25, n.3, p.298-304, set./dez. 1996.

MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. A ciência, o sistema de comunicação científica e a literatura científica. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.) Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. Cap. 1, p. 21-34.

PAIVA, Denise Werneck de. Perspectivas do agente da informação no contexto brasileiro. Ciência da Informação, Brasília, v. 19, n. 1, p. 48-52, jul./dez. 1990.

PEREIRA, Lúcia Maria Modesto; SANTOS, Maria José Veloso da Costa; BREGLIA, Vera Lúcia Alves. Produção e uso de bases de dados em países em desenvolvimento: um enfoque para a América Latina. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 18, n. 2, p. 213-227, jul./dez. 1990.

PEREIRA, Maria de Nazaré Freitas et al. Bases de dados na economia do conhecimento: a questão da qualidade. Ciência da Informação, Brasília, v. 28, n. 2, 1999. Disponível em: < http://www.ibict.br/cionline/viewarticle.php?id=340&layout=abstract>. Acesso em: 28 fev. 2008.

PINTO, Maria Cristina Mello Ferreira. Análise e representação de assuntos em sistemas de recuperação da informação: linguagens de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 169-186, set. 1985.

PONTES, Cecília Carmen Cunha. Bases de dados em ciência e tecnologia. Transinformação, v. 2, n. 2/3, p. 33-42, maio/dez., 1990.

ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e amanhã. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: Edição de Autor, 1986. Cap. 6: A armazenagem e a recuperação da informação. p. 265-306.

RODRIGUES, Ana Vera; CRESPO, Isabel. Fonte de informação eletrônica: o papel do bibliotecário de bibliotecas universitárias. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 4, n. 1, p. 1-18, jul./dez. 2006.

ROSETTO, Márcia. Os novos materiais bibliográficos e a gestão da informação: livro eletrônico e biblioteca eletrônica na América Latina e Caribe. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 1, jan./abr. 1997. Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2007

ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica: segunda edição de Informática para bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2002. 399 p.

SAYÃO, Luís Fernando. O universo das bases de dados. 30 p. (Trabalho elaborado para o curso “Aplicação da Tecnologia ao Desenvolvimento de Bibliotecas”, programa de treinamento promovido pela Divisão de Gestão da Informação/ Rede Bibliodata, com o apoio de The Andrew W. Mellon Foundation).

SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Bases de dados e bibliotecas digitais no Brasil. Belo Horizonte: [s.n.] 2006. 10 p. (Texto apresentado durante concurso público prestado para o cargo de professor adjunto da Escola de Ciência da Informação da UFMG).

SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Fontes de informação de antiquários: proposta de um modelo de análise e de categorização. Belo Horizonte: Escola de Ciência da Informação da UFMG, 2006. 232 p. (Tese, Doutorado).

SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Fontes de informação de antiquários. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 8º, 2007, Salvador. Anais... Salvador: UFBa, 2007. 18 p. (CD-Rom). Disponível em: http://www.enancib.ppgci.ufba.br/artigos/GT3--234.pdf
Acesso em: 19 maio 2008.

SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Fontes de informação eletrônicas para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: [s.n.] 2004. (Apostila elaborada e utilizada em cursos já ministrados pela autora).

TOMAÉL, Maria Inês; VALENTIM, Marta Lígia (Org.) Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2004. 155 p.

TOMAÉL, Maria Inês et al. Avaliação de fontes de informação na Internet: critérios de qualidade. Informação & Sociedade: Estudos, v. 11, n. 2, p. 1-14, 2001. Disponível em: http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/293/216
Acesso em: 26 maio 2008.

TOMAÉL, Maria Inês. (Org.). Fontes de informação na internet. Londrina: EDUEL, 2008. 176 p.
Resenha disponível em: http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/viewFile/3361/2617

VALENTIM, Marta Lígia Pomim. A indústria da informação e os produtores de bases de dados em C&T. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 7, n. 1, p.23-37,jan./jun.2002. Disponível em: http://www.eci.ufmg.br/pcionline/viewarticle.php?id=369&layout=abstract Acesso em: 17 de set. 2007

ZAHER, Célia Ribeiro; MENEGAZ, Ronaldo. Biblioteca digital de acervos raros: uma rede brasileira. Leituras: Revista da Biblioteca Nacional, Lisboa, v. 3, n. 9/10, p. 293-310, out./out. 2001-2002.


AVALIAÇÃO


1. Apresentações orais de artigos ou capítulo de livro (trabalho em grupo) 30 pontos
2. Análise de uma organização provedora de serviços de informação e produtora de fontes de informação especializada (trabalho em grupo) 40 pontos
3. Prova Final: 30 pontos


TOTAL:................................................................ 100,0 pontos

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

ACESSO A FONTES DE INFORMAÇÃO EM MEIO DIGITAL

PROGRAMA DA DISCIPLINA AFIMD 5. PERÍODO 2010
•UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

DISCIPLINA
Acesso a Fontes de Informação em Meio Digital
CÓDIGO: OTI-084
PROFESSORA Júlia Gonçalves da Silveira

DEPARTAMENTO UNIDADE
Organização e Tratamento da Informação Escola de Ciência da Informação

CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS
15 15 30 02

ANO LETIVO PERÍODOS
1. Semestre de 2010 5º.

PRÉ-REQUISITOS CÓDIGOS

CURSOS PARA OS QUAIS É MINISTRADO
Biblioteconomia

EMENTA
Fontes de informação em meio digital: seus usuários, produtores e fornecedores. Características de bases de dados e de outras fontes de informação na Internet. Conceitos básicos da busca de informação em meio digital. Recursos para busca em diferentes sistemas. Técnicas para busca em fontes de informação em meio digital. Avaliação de fontes de informação em meio digital.

OBJETIVOS
Após término deste curso, os alunos deverão:
Conhecer alguns dos principais produtores, provedores e produtos de informação em formato digital;
Conhecer diversos sistemas e serviços de informação eletrônicos nacionais e internacionais;
Conhecer os principais tipos de bases de dados (bibliográficas, de texto completo, de citação, diretórios, iconográficas e numéricas);
Entender os princípios de estruturação e organização de bases de dados (estrutura de registros e campos, índices invertidos, palavras proibidas) e seus efeitos na recuperação da informação;
Entender e aplicar a lógica booleana na construção de estratégias de recuperação da informação em sistemas automatizados;
Saber comparar e contrastar o uso de vocabulário controlado versus uso de linguagem natural em buscas;
Saber comparar e contrastar diferentes estratégias de busca em bases de dados;
Entender os conceitos de precisão e revocação e comparar métodos para melhorar os resultados de uma busca;
Saber analisar perguntas de referência, e planejar, executar, avaliar e modificar buscas complexas em bases de dados;
Entender o funcionamento e uso dos sistemas de recuperação da informação (ferramentas de busca) na Web;
Conhecer os critérios para avaliação de bases de dados;
Saber discutir os problemas e perspectivas relacionados com o impacto das fontes eletrônicas no profissional da informação;

METODOLOGIA
Aulas expositivas abordando conteúdos teóricos relativos aos tópicos em estudo;
Demonstrações de recursos informacionais eletrônicos e de acesso à informação;
Palestras de convidados;
Experiências monitoradas de uso de bases de dados e de outras fontes ou ferramentas de busca de informação disponíveis na Internet;
Elaboração de produtos de informação a partir do uso de fontes de informação disponíveis na Internet.

PROGRAMA
•CONTEXTUALIZAÇÃO
Internet e suas fontes de informação: impacto nas bibliotecas e na atuação dos profissionais bibliotecários.
o Visão geral da indústria de informação nacional e internacional: produtores e provedores de bases de dados e de outros produtos de informação em formato eletrônico e digital;
o Bases de dados no Brasil
o Tipologia de bases de dados
o Avaliação de bases de dados e de outras fontes de informação em meios digitais
o Elementos básicos de um SRI
o O problema da recuperação da informação
· CONCEITOS E TÉCNICAS
o Bibliotecas digitais: produtos e serviços de informação
o Organização e estrutura de bases de dados
o O processo de busca
o Estratégias de busca
o Lógica booleana
o Outros recursos de busca
o Avaliação de buscas

· SISTEMAS ESPECÍFICOS
· Bases de dados referenciais e de textos completos componentes do Portal da Capes;
· Bases de dados especializadas, interdisciplinares e multidisciplinares que contenham literatura da área de biblioteconomia e ciência da informação;
· Periódicos eletrônicos da área de Ciência da Informação e interdisciplinares;
· Acesso às fontes de informação especializadas disponíveis no site da Biblioteca da Escola de Ciência da Informação da UFMG.

· AVALIAÇÃO:

· Práticas de uso de bases de dados (40 pontos); (individual ou em dupla)
· Apresentação oral de artigo ou capítulo de livro indicado pelo professor ( 30 pontos); (grupo).
· Prova final (30 pontos) (individual).


BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Heloisa Helena Fernandes Soares de; CABRAL, Ana Maria Rezende. Inclusão digital para a redução de desigualdades sociais: a apropriação e o uso das tecnologias da informação para a atuação cidadã. In: Fujita, Mariângela Spotti Lopes; Marteleto, Regina Maria; Lara, Marilda Lopes Ginez de (Org.). A dimensão epistemológica da ciência da informação e suas interfaces técnicas, políticas e institucionais nos processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2008. p. 173-188.

BARRETO, Aldo de Albuquerque. Os documentos de amanhã: a metáfora, a escrita e a leitura nas narrativas em formato digital. DatagramaZero: Revista de Ciência da Informação, v. 10, n. 1, fev. 2009. Disponível em: http://dgz.org.br/fev09/F_I_art.htm
Acesso em: 27 abr. 2010.

CAMPELLO, Bernadete Santos; Caldeira, Paulo da Terra. (Org.) Introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008. 181 p.

CENDÓN, Beatriz Valadares. Bases de dados para negócios. In: PAIM, Ísis (Org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: Escola de Ciência da Informação da UFMG, 2003. Cap. 5, p. 125-155.

CUNHA, Murilo Bastos da; MCCARTHY, Cavan. Estado atual das bibliotecas digitais no Brasil. In: MARCONDES, Carlos H. et al. (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador; Brasília : UFBA/IBICT, 2005. p. 25- 53.

CURT, Renata Gonçalves. Web 2.0: plataforma para o conhecimento coletivo. In: TOMAÉL, Maria Inês (Org.). Fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2008. Cap. 3, p. 53-78.

ELUAN, Andrenizia Aquino; MOMM, Christiane Fabíola; NASCIMENTO, Jucimara Ameida. A sistemática do uso de fontes de informação para a pesquisa científica.
Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.18, n.2, p. 111-119, maio/ago. 2008. Disponível em: http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/1761/2124 Acesso em: 27 abr. 2010.

FERNÁNDEZ-MOLINA, Juan Carlos. Derecho de autor y bibliotecas digitales: a la búsqueda del equilibrio entre intereses contrapuestos. TransInformação, Campinas, v. 20, n. 2, p.123-131, maio/ago., 2008. Disponível em: http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php?id=19 Acesso em: 15 ago. 2008

GARCIA, Rodrigo Moreira; SILVA, Helen de Castro. O comportamento do usuário final na recuperação temática da informação: um estudo com pós-graduandos da Unesp de Marília. DatagramaZero, Rio de Janeiro, v. 6, n. 3, jun. 2005. Disponível em: http://www.dgz.org.br/jun05/Art_02.htm Acesso em: 27 abr. 2010.

GASQUE, Kelley Cristine Gonçalves Dias. O papel da experiência na aprendizagem: perspectivas na busca e no uso da informação. TransInformação, Campinas, v. 20, n. 2, p. 149-158, maio/ago. 2008. Disponível em: http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php?id=19 Acesso em: 27 abr. 2010.

GOMES, Sandra Lúcia Rebel. O acesso à informação em bibliotecas virtuais: princípios e valores. In: MIRANDA, Antônio; SIMEÃO, Elmira (Org.) Alfabetização digital e acesso ao conhecimento. Brasília: Unb; Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2006. p. 109-128.

KURAMOTO, Hélio. Ferramentas de software livre para bibliotecas digitais. In: MARCONDES, Carlos H. et al (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia; Brasília, DF: IBICT, 2006. Cap. 2, p. 145-162.

LEVACOV, Marília. Tornando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. In: MARCONDES, Carlos H. et al (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia; Brasília, DF: IBICT, 2006. 336 p.

LÉVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.

MANESS, Jack M. Teoria da Biblioteca 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas. Tradução de Geysa Câmara de Lima Nascimento Neto. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 17, n. 1, p. 53-51, jan./abr. 2007. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/831/623 Acesso em: 27 abr. 2010.

MARCONDES, Carlos H. et al (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia; Brasília, DF: IBICT, 2006. 336 p.

MARCONDES, Carlos H.; MENDONÇA, Marília A. R.; CARVALHO, Suzana M. Serviços via web em bibliotecas universitárias brasileiras. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, p. 174-186, maio/ago. 2006. Disponível em: http://www.eci.ufmg.br/pcionline/index.php/pci/article/viewFile/321/125 Acesso em: 27 abr. 2010.

MÁRDERO ARELLANO, Miguel Ángel. Serviços de referência virtual. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 2, p. 7-15, maio/ago. 2001. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewFile/181/160 Acesso em: 27 abr. 2010.

MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Serviço de referência digital. In: MARCONDES, Carlos H. et al (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia; Brasília, DF: IBICT, 2006. 336 p. Cap. 4. Gestão em bibliotecas digitais, p. 225-238.

MIRANDA, Antônio; SIMEÃO, Elmira. (Org.) Alfabetização digital e acesso ao conhecimento. Brasília: UnB; Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2005. V. 4, 257 p.

MIRANDA, Antônio; SIMEÃO, Elmira. (Org.) Informação e tecnologia: conceitos e recortes. Brasília: UnB; Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2005. V. 1, 257 p.

MONTEIRO, Silvana. O ciberespaço e os mecanismos de busca: novas máquinas semióticas. Ciência da Informação, Brasília, v. 35, n. 1, p. 31-38, jan./abr. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v35n1/v35n1a04.pdf
Acesso em: 17 jul. 2009.

MOSTAFA, Solange Pimentel; TERRA, Marisa. Fontes eletrônicas de informação: novas formas de comunicação e de produção do conhecimento. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 12, n. 4, p. 54-59, out./dez. 1998.
MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. A ciência, o sistema de comunicação científica e a literatura científica. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.) Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. Cap. 1, p. 21-34.

MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. A comunicação científica e o movimento de acesso livre ao conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 35, n. 2, p. 27-38, maio/ago. 2006.
Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/826/668 Acesso em: 5 ago. 2008.

NEVES, Teodora Marly Gama das. Livre acesso à publicação acadêmica. Ciência da
Informação, Brasília, v.33 n. 3, p. 116-121, set./dez. 2004. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/575/521 Acesso em: 27 abr. 2010.

ROCHA, Maria Meriane Vieira ; ARAÚJO, Eliany Alvarenga de. Competência informacional e atuação do profissional da informação – bibliotecário. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 8, 2007, Salvador. Anais... Salvador: UFBA, 2007.
Disponível em: http://www.enancib.ppgci.ufba.br/artigos/GT6--028.pdf
Acesso em: 17 jul. 2009.

ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica.. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2002.

SIMEÃO, Elmira. Comunicação extensiva e informação em rede. Brasília: UnB; Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2005. V. 277 p.

SILVA, Inara Souza da. Weblog como objeto da ciência da informação. DatagramaZero: Revista de Ciência da Informação, v. 9, n. 5, out. 2008.
Disponível em: http://www.dgz.org.br/out08/F_I_art.htm Acesso em: 27 abr. 2010.

SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Bases de dados e bibliotecas digitais no Brasil. Belo Horizonte: [s.n.] 2006. 10 p. (Síntese de aula dada durante concurso público prestado para o cargo de professor adjunto da Escola de Ciência da Informação da UFMG).

SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Biblioteca inclusiva? Repensando sobre barreiras de acesso aos deficientes físicos e visuais no sistema de bibliotecas da UFMG e revendo trajetória institucional na busca de soluções. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOCIEDADE INCLUSIVA, 1, 1999, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, p. 245-256, 2001. Disponível em: http://www.sociedadeinclusiva.pucminas.br/anaispdf/bibliotecainclusiva.pdf
Acesso em: 14 maio de 2010.

TOMAÉL, Maria Inês (Org.). Fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2008. 176 p.

TOMAÉL, Maria Inês; ALCARÁ, Adriana Rosecler; SILVA, Terezinha Elisabeth da. Fontes de informação na Internet: critérios de qualidade. In: TOMAÉL, Maria Inês (Org.). Fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2008. Cap. 1, p. 3-28.

VENÂNCIO JÚNIOR, Sérgio José. Podcast, o que é? Disponível em: http://www.dicas-l.com.br/print/20060501.html Acesso em: 17 mar. 2009.

terça-feira, 6 de julho de 2010

FONTES DE INFORMAÇÃO DE ANTIQUÁRIOS / MINHA TESE DE DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Amigos,
Tenho a satisfação de compartilhar com vocês a minha tese de doutorado, a seguir referenciada, defendida e aprovada pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, da Universidade Federal de Minas Gerais.

SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Fontes de informação de antiquários: proposta de um modelo de análise e de categorização. Belo Horizonte: Escola de Ciência da Informação da UFMG, 2006. 232 p. (Tese, Doutorado).

http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/EARM-6ZFPQB

Disponível em texto completo:
Parte1
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/EARM-6ZFPQB/1/capa_definitiva2maio.pdf

Acesso em: 06 jul. 2010
Parte2
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/EARM-6ZFPQB/2/tese_julia_goncalves.pdf
Acesso em: 06 jul. 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

PROJETOS CULTURAIS ACESSÍVEIS - CURSO EM SÃO PAULO

Criação e Gerenciamento de Projetos Culturais Acessíveis
Última modificação 25/06/2010 10:08
De 26 a 30 de julho, das 9h às 16h.

"Como formar público de pessoas com deficiência para usufruírem das atividades culturais?

O Curso Criação e Gerenciamento de Projetos Culturais Acessíveis à Pessoas com Deficiência, tem como objetivo capacitar profissionais e estudantes a desenvolverem projetos de inclusão e acessibilidade cultural em espaços culturais, museus, centros de divulgação cultural e científica, organizações sociais, escolas, universidades, agências e turismo e empresas.

O curso foca na criação e gestão de projetos e apresenta metodologias para a inclusão de pessoas com deficiência na elaboração, execução e avaliação das propostas.

Público Alvo: museus e espaços culturais, escolas públicas e particulares, estudantes de graduação e pós-graduação em áreas de cultura e educação, organizações sociais e agências de turismo.

Material: palestras, vivências, visitas técnicas, apostila em CD-ROM
e Certificado de participação.

Data: 26 a 30 de julho de 2010 das 9h às 16h.

Carga Horária: 30 horas

Investimento: R$ 250,00 por participante
Estudantes e professores R$ 200,00

Local: Auditório da Fundação Dorina Nowill para Cegos
Rua Dr. Diogo de Faria, 558 – Vila Clementino – São Paulo – SP
(Metrô Santa Cruz)

Inscrição: pelo site http://migre.me/Pgjf

Coordenação: Viviane Panelli Sarraf, Consultora de acessibilidade cultural da Fundação Dorina Nowill para Cegos, Diretora-Fundadora da Museus Acessíveis Serviços Museológicos e Culturais, especialista em Museologia e Mestre em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo, Doutoranda em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP com trabalhos acadêmicos na área de acessibilidade em museus. Criadora da RINAM – Rede de Informação de Acessibilidade em Museus www.rinam.com.br. Já obteve premiações na área cultural e de empreendedorismo, tem artigos publicados em periódicos científicos e mídia e publicou em 2010 o livro Museum Rehabilitation: Cultural Inclusion Policies through Accessibility, pela editora alemã VDM Verlag.

Contato: viviane.sarraf@fundacaodorina.org.br

Realização: Museus Acessíveis e Fundação Dorina Nowill para Cegos"

sexta-feira, 4 de junho de 2010

PRODUÇÃO INTELECTUAL NO AMBIENTE ACADÊMICO - LIVRO ELETRÔNICO

Obra completa disponível em:
http://www.uel.br/pos/mestradoinformacao/pages/e-book.php

Conteúdo do livro:


"A obra é composta por seis capítulos que estão distribuídos em duas seções.

A primeira, intitulada “Reflexões acerca da produção

intelectual no ambiente acadêmico”, concentra os capítulos 1, 2 e 3

de autores convidados e articula-se em discussões que permeiam o fazer científico.

Os três capítulos iniciais discutem, respectivamente, aspectos relacionados

à ética na pesquisa nas relações entre pesquisadores e gestores, questões

terminológicas e conceituais que perpassam as categorizações do que

sejam produções intelectuais, científicas ou acadêmicas, e, a busca pelo

consenso quanto a um sistema de avaliação do conhecimento produzido no

ambiente acadêmico.

A segunda seção denomina-se “Cenários da produção intelectual na

Universidade Estadual de Londrina”, representada pelos capítulos

4, 5 e 6, em que são apresentados resultados de pesquisas desenvolvidas

conjuntamente por docentes e discentes do Departamento de

Ciência da Informação da UEL, como parte do projeto “Gestão da Produção

Intelectual da UEL”. Projeto este iniciado em 2007 e que buscou,

dentre outras metas, levantar e diagnosticar a produção de conhecimento

em algumas áreas da instituição, expressa em diferentes fontes e canais de

informação." Obs.: Texto transcrito da página: http://www.uel.br/pos/mestradoinformacao/pages/e-book.php
Acesso em: 4 jun. 2010

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Glossário de Termos Técnicos

ACESSO A FONTES DE INFORMAÇÃO EM MEIO DIGITAL

Caros alunos do 5o. período,

Repasso-lhes, conforme combinado, o exercício a ser feito nas duas próximas aulas e instruções para realizá-lo.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
PROFA. JÚLIA GONÇALVES DA SILVEIRA

GLOSSÁRIO – ACESSO À FONTES DE INFORMAÇÃO EM MEIO DIGITAL - 2010

• Bases de dados bibliográficas

• Bibliotecas digitais

• Catálogo online

• Indústria de informação

• Mecanismos de busca

• Fontes de informação eletrônicas

• Repositórios digitais

• Serviço de referência virtual

• Web semântica

• Web 2.0

ORIENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DESSA ATIVIDADE:

Localizar os conceitos desses termos em artigos de revistas científicas ou trabalhos apresentados em eventos. Utilizem as bases de dados Peri, disponível no site da Biblioteca da ECI/UFMG: http://bases.eci.ufmg.br/ e a base Scielo disponível em: http://www.scielo.br
Utilizem ainda artigos que contenham os conceitos solicitados, desde que tenham sido publicados por outros periódicos eletrônicos especializados ou interdisciplinares que não constem da base de dados Scielo.
Fornecer a referência completa do documento utilizado, segundo a NBR6023 (ago. 2002) da ABNT, após cada conceito encontrado.

Abraços,
Profa. Júlia

segunda-feira, 17 de maio de 2010

INFORMAÇÃO & SOCIEDADE: ESTUDOS

Vide sumário e acesse os artigos, em texto completo, contidos no último fascículo da revista Informação & Sociedade, publicada pela Universidade Federal da Paraíba:
http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/issue/current/showToc
Acesso em: 17 maio 2010

PROGRAMA DA DISCIPLINA AFIMD 5. PERÍODO 2010

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
    ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
    DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

    DISCIPLINA
    Acesso a Fontes de Informação em Meio Digital
    CÓDIGO: OTI-084
    PROFESSORA Júlia Gonçalves da Silveira

    DEPARTAMENTO UNIDADE
    Organização e Tratamento da Informação Escola de Ciência da Informação

    CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS
    15 15 30 03

    ANO LETIVO PERÍODOS
    1. Semestre de 2010 5º.

    PRÉ-REQUISITOS CÓDIGOS

    CURSOS PARA OS QUAIS É MINISTRADO
    Biblioteconomia

    EMENTA
    Fontes de informação em meio digital: seus usuários, produtores e fornecedores. Características de bases de dados e de outras fontes de informação na Internet. Conceitos básicos da busca de informação em meio digital. Recursos para busca em diferentes sistemas. Técnicas para busca em fontes de informação em meio digital. Avaliação de fontes de informação em meio digital.

    OBJETIVOS
    Após término deste curso, os alunos deverão:
    Conhecer alguns dos principais produtores, provedores e produtos de informação em formato digital;
    Conhecer diversos sistemas e serviços de informação eletrônicos nacionais e internacionais;
    Conhecer os principais tipos de bases de dados (bibliográficas, de texto completo, de citação, diretórios, iconográficas e numéricas);
    Entender os princípios de estruturação e organização de bases de dados (estrutura de registros e campos, índices invertidos, palavras proibidas) e seus efeitos na recuperação da informação;
    Entender e aplicar a lógica booleana na construção de estratégias de recuperação da informação em sistemas automatizados;
    Saber comparar e contrastar o uso de vocabulário controlado versus uso de linguagem natural em buscas;
    Saber comparar e contrastar diferentes estratégias de busca em bases de dados;
    Entender os conceitos de precisão e revocação e comparar métodos para melhorar os resultados de uma busca;
    Saber analisar perguntas de referência, e planejar, executar, avaliar e modificar buscas complexas em bases de dados;
    Entender o funcionamento e uso dos sistemas de recuperação da informação (ferramentas de busca) na Web;
    Conhecer os critérios para avaliação de bases de dados;
    Saber discutir os problemas e perspectivas relacionados com o impacto das fontes eletrônicas no profissional da informação;

    METODOLOGIA
    Aulas expositivas abordando conteúdos teóricos relativos aos tópicos em estudo;
    Demonstrações de recursos informacionais eletrônicos e de acesso à informação;
    Palestras de convidados;
    Experiências monitoradas de uso de bases de dados e de outras fontes ou ferramentas de busca de informação disponíveis na Internet;
    Elaboração de produtos de informação a partir do uso de fontes de informação disponíveis na Internet.

    PROGRAMA
  • CONTEXTUALIZAÇÃO
    Internet e suas fontes de informação: impacto nas bibliotecas e na atuação dos profissionais bibliotecários.
    o Visão geral da indústria de informação nacional e internacional: produtores e provedores de bases de dados e de outros produtos de informação em formato eletrônico e digital;
    o Bases de dados no Brasil
    o Tipologia de bases de dados
    o Avaliação de bases de dados e de outras fontes de informação em meios digitais
    o Elementos básicos de um SRI
    o O problema da recuperação da informação
    · CONCEITOS E TÉCNICAS
    o Bibliotecas digitais: produtos e serviços de informação
    o Organização e estrutura de bases de dados
    o O processo de busca
    o Estratégias de busca
    o Lógica booleana
    o Outros recursos de busca
    o Avaliação de buscas

    · SISTEMAS ESPECÍFICOS
    · Bases de dados referenciais e de textos completos componentes do Portal da Capes;
    · Bases de dados especializadas, interdisciplinares e multidisciplinares que contenham literatura da área de biblioteconomia e ciência da informação;
    · Periódicos eletrônicos da área de Ciência da Informação e interdisciplinares;
    · Acesso às fontes de informação especializadas disponíveis no site da Biblioteca da Escola de Ciência da Informação da UFMG.

    · AVALIAÇÃO:

    · Práticas de uso de bases de dados (40 pontos); (individual ou em dupla)
    · Apresentação oral de artigo ou capítulo de livro indicado pelo professor ( 30 pontos); (grupo).
    · Prova final (30 pontos) (individual).


    BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

    ALBUQUERQUE, Heloisa Helena Fernandes Soares de; CABRAL, Ana Maria Rezende. Inclusão digital para a redução de desigualdades sociais: a apropriação e o uso das tecnologias da informação para a atuação cidadã. In: Fujita, Mariângela Spotti Lopes; Marteleto, Regina Maria; Lara, Marilda Lopes Ginez de (Org.). A dimensão epistemológica da ciência da informação e suas interfaces técnicas, políticas e institucionais nos processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2008. p. 173-188.

    BARRETO, Aldo de Albuquerque. Os documentos de amanhã: a metáfora, a escrita e a leitura nas narrativas em formato digital. DatagramaZero: Revista de Ciência da Informação, v. 10, n. 1, fev. 2009. Disponível em: http://dgz.org.br/fev09/F_I_art.htm
    Acesso em: 27 abr. 2010.

    CAMPELLO, Bernadete Santos; Caldeira, Paulo da Terra. (Org.) Introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008. 181 p.

    CENDÓN, Beatriz Valadares. Bases de dados para negócios. In: PAIM, Ísis (Org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: Escola de Ciência da Informação da UFMG, 2003. Cap. 5, p. 125-155.

    CUNHA, Murilo Bastos da; MCCARTHY, Cavan. Estado atual das bibliotecas digitais no Brasil. In: MARCONDES, Carlos H. et al. (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador; Brasília : UFBA/IBICT, 2005. p. 25- 53.

    CURT, Renata Gonçalves. Web 2.0: plataforma para o conhecimento coletivo. In: TOMAÉL, Maria Inês (Org.). Fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2008. Cap. 3, p. 53-78.

    ELUAN, Andrenizia Aquino; MOMM, Christiane Fabíola; NASCIMENTO, Jucimara Ameida. A sistemática do uso de fontes de informação para a pesquisa científica.
    Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.18, n.2, p. 111-119, maio/ago. 2008. Disponível em: http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/1761/2124 Acesso em: 27 abr. 2010.

    FERNÁNDEZ-MOLINA, Juan Carlos. Derecho de autor y bibliotecas digitales: a la búsqueda del equilibrio entre intereses contrapuestos. TransInformação, Campinas, v. 20, n. 2, p.123-131, maio/ago., 2008. Disponível em: http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php?id=19 Acesso em: 15 ago. 2008

    GARCIA, Rodrigo Moreira; SILVA, Helen de Castro. O comportamento do usuário final na recuperação temática da informação: um estudo com pós-graduandos da Unesp de Marília. DatagramaZero, Rio de Janeiro, v. 6, n. 3, jun. 2005. Disponível em: http://www.dgz.org.br/jun05/Art_02.htm Acesso em: 27 abr. 2010.

    GASQUE, Kelley Cristine Gonçalves Dias. O papel da experiência na aprendizagem: perspectivas na busca e no uso da informação. TransInformação, Campinas, v. 20, n. 2, p. 149-158, maio/ago. 2008. Disponível em: http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php?id=19 Acesso em: 27 abr. 2010.

    GOMES, Sandra Lúcia Rebel. O acesso à informação em bibliotecas virtuais: princípios e valores. In: MIRANDA, Antônio; SIMEÃO, Elmira (Org.) Alfabetização digital e acesso ao conhecimento. Brasília: Unb; Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2006. p. 109-128.

    KURAMOTO, Hélio. Ferramentas de software livre para bibliotecas digitais. In: MARCONDES, Carlos H. et al (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia; Brasília, DF: IBICT, 2006. Cap. 2, p. 145-162.

    LEVACOV, Marília. Tornando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. In: MARCONDES, Carlos H. et al (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia; Brasília, DF: IBICT, 2006. 336 p.

    LÉVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.

    MANESS, Jack M. Teoria da Biblioteca 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas. Tradução de Geysa Câmara de Lima Nascimento Neto. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 17, n. 1, p. 53-51, jan./abr. 2007. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/831/623 Acesso em: 27 abr. 2010.

    MARCONDES, Carlos H. et al (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia; Brasília, DF: IBICT, 2006. 336 p.

    MARCONDES, Carlos H.; MENDONÇA, Marília A. R.; CARVALHO, Suzana M. Serviços via web em bibliotecas universitárias brasileiras. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, p. 174-186, maio/ago. 2006. Disponível em: http://www.eci.ufmg.br/pcionline/index.php/pci/article/viewFile/321/125 Acesso em: 27 abr. 2010.

    MÁRDERO ARELLANO, Miguel Ángel. Serviços de referência virtual. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 2, p. 7-15, maio/ago. 2001. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewFile/181/160 Acesso em: 27 abr. 2010.

    MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Serviço de referência digital. In: MARCONDES, Carlos H. et al (Org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia; Brasília, DF: IBICT, 2006. 336 p. Cap. 4. Gestão em bibliotecas digitais, p. 225-238.

    MIRANDA, Antônio; SIMEÃO, Elmira. (Org.) Alfabetização digital e acesso ao conhecimento. Brasília: UnB; Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2005. V. 4, 257 p.

    MIRANDA, Antônio; SIMEÃO, Elmira. (Org.) Informação e tecnologia: conceitos e recortes. Brasília: UnB; Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2005. V. 1, 257 p.

    MONTEIRO, Silvana. O ciberespaço e os mecanismos de busca: novas máquinas semióticas. Ciência da Informação, Brasília, v. 35, n. 1, p. 31-38, jan./abr. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v35n1/v35n1a04.pdf
    Acesso em: 17 jul. 2009.

    MOSTAFA, Solange Pimentel; TERRA, Marisa. Fontes eletrônicas de informação: novas formas de comunicação e de produção do conhecimento. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 12, n. 4, p. 54-59, out./dez. 1998.

MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. A ciência, o sistema de comunicação científica e a literatura científica. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.) Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. Cap. 1, p. 21-34.

MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. A comunicação científica e o movimento de acesso livre ao conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 35, n. 2, p. 27-38, maio/ago. 2006.
Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/826/668 Acesso em: 5 ago. 2008.

NEVES, Teodora Marly Gama das. Livre acesso à publicação acadêmica. Ciência da
Informação, Brasília, v.33 n. 3, p. 116-121, set./dez. 2004. Disponível em: http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/575/521 Acesso em: 27 abr. 2010.

ROCHA, Maria Meriane Vieira ; ARAÚJO, Eliany Alvarenga de. Competência informacional e atuação do profissional da informação – bibliotecário. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 8, 2007, Salvador. Anais... Salvador: UFBA, 2007.
Disponível em: http://www.enancib.ppgci.ufba.br/artigos/GT6--028.pdf
Acesso em: 17 jul. 2009.

ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica.. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2002.

SIMEÃO, Elmira. Comunicação extensiva e informação em rede. Brasília: UnB; Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2005. V. 277 p.

SILVA, Inara Souza da. Weblog como objeto da ciência da informação. DatagramaZero: Revista de Ciência da Informação, v. 9, n. 5, out. 2008.
Disponível em: http://www.dgz.org.br/out08/F_I_art.htm Acesso em: 27 abr. 2010.

SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Bases de dados e bibliotecas digitais no Brasil. Belo Horizonte: [s.n.] 2006. 10 p. (Síntese de aula dada durante concurso público prestado para o cargo de professor adjunto da Escola de Ciência da Informação da UFMG).

SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Biblioteca inclusiva? Repensando sobre barreiras de acesso aos deficientes físicos e visuais no sistema de bibliotecas da UFMG e revendo trajetória institucional na busca de soluções. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOCIEDADE INCLUSIVA, 1, 1999, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, p. 245-256, 2001. Disponível em: http://www.sociedadeinclusiva.pucminas.br/anaispdf/bibliotecainclusiva.pdf
Acesso em: 14 maio de 2010.

TOMAÉL, Maria Inês (Org.). Fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2008. 176 p.

TOMAÉL, Maria Inês; ALCARÁ, Adriana Rosecler; SILVA, Terezinha Elisabeth da. Fontes de informação na Internet: critérios de qualidade. In: TOMAÉL, Maria Inês (Org.). Fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2008. Cap. 1, p. 3-28.

VENÂNCIO JÚNIOR, Sérgio José. Podcast, o que é? Disponível em: http://www.dicas-l.com.br/print/20060501.html Acesso em: 17 mar. 2009.














sexta-feira, 7 de maio de 2010

BASE DE DADOS MULTIDISCIPLINAR E DE LIVRE ACESSO

A Scielo, biblioteca eletrônica que disponibiliza artigos de periódicos técnico-científicos em texto completo, pode ser acessada (para quem ainda não sabe :) ) através do seguinte endereço: http://www.scielo.br Aproveitem... é de domínio público!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O TESTE DA BIBLIOTECA: AVALIAÇÃO DA WORLD DIGITAL LIBRARY

POSTAGEM REAPRESENTADA EM 26/11/2010
Aos meus alunos das disciplinas "Acesso a Fontes de Informação em Meio Digital" e "Fontes de Informação para Pesquisadores e Profissionais", a título de exemplo de avaliação de uma biblioteca digital.

TEXTO INTEGRAL DE ENTREVISTA CONCEDIDA AO JORNAL “ESTADO DE MINAS” EM 28 DE ABRIL DE 2009 AVALIANDO A WORLD DIGITAL LIBRARY - BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL.
JORNALISTA QUE SOLICITOU AS INFORMAÇÕES: FREDERICO BOTTREL
ENTREVISTADA: JÚLIA GONÇALVES DA SILVEIRA
PROFESSORA ADJUNTA DA ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DA UFMG. DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO.

FREDERICO BOTTREL: 1 - Qual avaliação você faz da navegabilidade e da disposição das informações na Biblioteca Digital Mundial (http://www.wdl.org/)?
JÚLIA GONÇALVES DA SILVEIRA: Considero que a navegabilidade na WDL (BDM, segundo a sigla adotada para a língua portuguesa) não oferece dificuldades de se deslocar pelos nós e pelas ligações previamente estabelecidas pelos seus criadores, decorrentes das marcações propositais, necessárias e convenientes a esse sistema de informação em um ambiente hipermídia e hipertextual.
Quanto à disposição das informações, vejo a escolha do formato de apresentação bastante interessante e condizente com os propósitos da BDM, enquanto espaço informacional que almeja, em última instância, promover o acesso compartilhado e cooperativo, assim como divulgar recursos de informação raros ou valiosos provenientes de todo o mundo. O design que se apresenta, a meu ver, especialmente na página principal, aparenta uma idéia, uma intenção de se colocar as regiões componentes do nosso planeta, como provedoras de informação e de cultura, irmanadas em ideais comuns, aparentemente livres de barreiras, preconceitos culturais e isentos de interesses de dominação.
A interface de navegação em sete línguas, incluindo a língua portuguesa, atenua a questão da barreira lingüística. Os usuários da Biblioteca Digital Mundial têm a possibilidade de executar pesquisas por termos específicos ou pesquisar o catálogo por diversos pontos de acesso à informação, entre eles: local, tempo, assunto, tipo de item, ou por instituição contribuinte. O modo mais simples ou fácil, de uso ao sistema, encaminha o usuário, página por página, para visualizar o trabalho original, frequentemente com uma descrição em várias línguas, o que facilita a expansão do nível de compreensão da informação ali organizada e tratada tecnicamente.
Entretanto, sabe-se que essa e outras ferramentas e recursos de informação, organizados sistematicamente e disponíveis na internet ou em outros canais, veículos de informação e comunicação, redes eletrônicas internas e suportes diversificados, podem apresentar sérias dificuldades de uso para aquelas pessoas que não têm o costume ou cultura de acessar bibliotecas reais, híbridas ou digitais, organizadas e estruturadas, segundo determinados requisitos recomendados para tais sistemas de informação. Problemas relacionados à dificuldade de uso eficiente e eficaz das bibliotecas digitais são constantemente relatados na literatura especializada. Isso ocorre mais frequentemente em paises nos quais as possibilidades de uso de tecnologias de informação e comunicação situam-se em condições de desvantagem em relação a outros paises ditos desenvolvidos. Resultados de pesquisas apontam, e percebo isso claramente em meu cotidiano de trabalho, anteriormente como bibliotecária/documentalista, e atualmente na condição de professora de disciplinas que incluem o acesso a fontes de informação em meios digitais, alguns dos entraves relacionados ao uso mais adequado dos sistemas de informação e/ou das bibliotecas em meios digitais, entre eles: excesso de ansiedade diante de sistemas automatizados, no sentido de exigência de respostas rapidíssimas em detrimento da preocupação que se deveria ter relativa à procedência e qualidade da informação a ser recuperada; uso excessivo ou satisfação consciente ou inconsciente de respostas obtidas apenas através da condução da pesquisa pelas ferramentas de busca, a exemplo da adoção universal e incondicional do Google e de outros buscadores similares; a falta de hábito ou de costume da leitura propriamente dita, já que grande parte dos usuários não orientados adequadamente, no que diz respeito à necessidade de conhecimento da estrutura, características, conteúdos, estratégias eficazes de recuperação da informação e das facilidades que o sistema lhe oferece, geralmente ignoram os manuais de ajuda ou de auxílio aos utilizadores. Muitos usuários, assim que encontram uma caixa ou área para digitar os termos de busca que lhe interessam, inserem palavras, termos ou descritores, desconhecendo totalmente a complexidade da estrutura que suporta todo o processo que envolve a identificação, seleção, tratamento técnico, divulgação e uso adequado de informações. Daí a importância de um maior esforço no sentido de se preparar os usuários ou pessoas para o uso da informação contida em sistemas automatizados. O que significa, em outras palavras, da necessidade de dotá-los de habilidades básicas para o uso da informação e das tecnologias emergentes, enquanto leitores críticos e competentes que devem ser. O manual de ajuda da BDM está disponível, em português, no seguinte endereço: http://www.wdl.org/pt/help.html Acesso em: 27 abr. de 2009. (JGS)

FREDERICO BOTTREL: 2 - E do conteúdo disponível? (FB)
JÚLIA GONÇALVES DA SILVEIRA: O conteúdo informacional é bastante abrangente e diversificado, em termos de procedência regional, assuntos cobertos, período ou tempo (8000 a.C. - 2009 d.C), e de tipos de materiais componentes do acervo. Disponibilizam informações classificadas nas seguintes áreas do conhecimento ou subdivisões destas: ciências sociais; filosofia e psicologia; tecnologia; religião; idiomas; artes, belas artes e artes decorativas; ciências naturais e matemática; literatura e retórica; história e geografia, provenientes de várias partes do mundo e em diversos formatos e idiomas. A equipe parceira se esforçou para incluir, na Biblioteca Digital Mundial, conteúdos importantes e culturalmente significativos sobre cada país-membro da UNESCO (, conforme destacado no arquivo FAQ, do próprio site. Quanto aos tipos de materiais ou itens encontram-se na BDM: mapas, livros, diários, manuscritos, partituras, filmes, fotografias e impressos, registros fonográficos, classificados segundo o sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD) por: lugar, tempo, assunto e tipo de item.

FREDERICO BOTTREL: 3 - Na sua opinião quais são as características fundamentais de uma boa biblioteca digital?
JÚLIA GONÇALVES DA SILVEIRA: A primeira delas é que seja construída para atender necessidades, demandas expressas e potenciais de informações, baseada em conhecimento prévio da comunidade potencial e real a ser atendida. Outros aspectos que devem ser observados, ainda na fase de planejamento ou no decorrer do processo de construção, relacionam-se a qualidade dos serviços a prestar; qualidade do conteúdo digital que comporá o acervo da biblioteca e previsão de acompanhamento de outros pontos importantes, destacados na literatura especializada[1], tais como: especificação dos metadados, catálogo propriamente dito, acessibilidade, pertinência, preservabilidade, relevância, significância, possibilidade de informar se o objeto digital consultado já foi citado, quando e quantas vezes, após a sua criação ou disponibilização para consultas; promover a integração de conteúdos ou recursos de informação heterogêneos; possuir uma interface de busca única, simples e funcional para acesso aos recursos informacionais internos e externos, acessíveis via links; possuir interfaces ergonômicas e adaptativas; possuir interfaces em vários idiomas; respeito aos direitos autorais; interoperabilidade, possibilitando o compartilhamento e transferência de dados e informações; adoção de padrões e protocolos de consenso de aceitação internacional; adotar tecnologias emergentes visando ao aprimoramento de operações tradicionais como classificação, indexação e compatibilização de informações, evoluindo no sentido de adotar preceitos relacionados à gestão de conteúdos, automação de tarefas mais complexas e de propostas voltadas ao desenvolvimento da web semântica, que objetiva essencialmente facilitar a vida das pessoas através de respostas fornecidas pelo agente inteligente acoplado ao sistema de informação.

FREDERICO BOTTREL: 4 - É descartado o exercício de futurologia que vislumbra um tempo em que as bibliotecas digitais substituam os acervos em livros de papel?
JÚLIA GONÇALVES DA SILVEIRA: Não acredito que assim possa ser considerada essa questão, e nem concebo o assunto sob esse radicalismo em termos de exclusão total dos acervos de livros impressos em papel. Creio que conviveremos com a diversidade de suportes de registros das informações e do conhecimento e com a existência de bibliotecas compostas por materiais reais e virtuais. Bibliotecas híbridas, talvez seja a tipologia mais comum por muito tempo, porque duvido que instituições ou pessoas conscientes e sábias abrirão mão de seus documentos originais ou irão descartar, se desfazer de suas fontes primárias, de seus acervos originais e preciosos, que na realidade possibilitaram o surgimento de grande maioria do que hoje encontramos em formato digitalizado e disponível para uso coletivo através das redes eletrônicas e das bibliotecas digitais.

FREDERICO BOTTREL: 5 - Fale um pouco sobre o projeto de biblioteca digital desenvolvido por sua equipe na UFMG. Preciso das informações gerais a respeito. O nome do projeto, objetivos, metodologia, previsão de lançamento e o que mais julgar importante.
JÚLIA GONÇALVES DA SILVEIRA: A pesquisa em andamento que desenvolvo na Escola de Ciência da Informação da UFMG intitula-se: “Fontes de informação para antiquários e amantes das artes e cultura: conteúdos informacionais para construção de uma biblioteca virtual temática”. O objetivo geral pode ser expresso como “construir uma biblioteca virtual temática ou especializada, que possa atender necessidades informacionais de profissionais ou de pessoas e organizações envolvidas com o antiquariato ou interessados em artes e antiguidades de modo geral”. Constitui, de certa forma, continuidade de minha pesquisa de doutoramento, cuja tese[2] objetivou caracterizar o comportamento informacional e identificar fontes de informação preferenciais utilizadas por antiquários, assim como estudar e mapear o fluxo de informação estabelecido por esses profissionais (registrado em livros de memórias de antiquários brasileiros, e em pesquisa de campo realizada com antiquários atuantes na Rua do Lavradio, no Rio de Janeiro) para identificação, seleção, aquisição e atribuição de valor/cotação de objetos de arte, antigos e raros, assim como de outros aspectos relacionados ao uso de informação para tomada de decisão em contextos específicos de trabalho dos antiquários comerciantes e colecionadores.
A metodologia percorrida para a construção da biblioteca virtual envolve a identificação, seleção, tratamento e organização da informação, agrupada inicialmente em formatos de hemeroteca digital, diretórios e guias de fontes de informação diversos e condizentes com os objetivos da pesquisa. As atividades programadas e em execução dizem respeito a: identificação de fontes de informação pessoais e impessoais; definição dos metadados e realização de marcações convenientes à localização posterior e recuperação de informações relevantes e pertinentes, elaboração dos diretórios eletrônicos previstos e preparação técnica dos demais materiais que comporão o acervo da biblioteca virtual especializada.
Nesse projeto, alunos do curso de Biblioteconomia foram agregados formalmente aos trabalhos de pesquisa. Um deles através do Programa Pronoturno, e outro na condição de bolsista de iniciação científica, subsidiado pela Fapemig. No decorrer dos trabalhos de investigação envolvemos outros alunos cursantes de disciplinas por mim ministradas, que elaboraram, sob minha orientação, breves guias de fontes de informação em artes e antiguidades, cujos conteúdos provavelmente serão inseridos na biblioteca virtual. Este ano pretendemos concluir os trabalhos de tratamento de toda a informação já selecionada, bem como implantar e inaugurar a “Biblioteca Virtual Temática em Artes e Antiguidades”, desde que tenhamos o apoio institucional ou de outros prováveis parceiros, relacionado às condições de manutenção de infra-estrutura tecnológica e material necessária. A continuidade de colaboração regular de bolsistas ou estagiários para execução de atividades referentes à inserção de dados e informações na biblioteca virtual em construção também constitui requisito fundamental para o cumprimento do cronograma de trabalho até então definido.

FREDERICO BOTTREL: 6 - Fique à vontade para tecer quaisquer outras considerações sobre o tema.
JÚLIA GONÇALVES DA SILVEIRA Fica para uma outra entrevista ... :) caso haja interesse, obviamente.

[1] GONÇALVES, M. A. et al. What is a good digital library ?: a quality model for digital libraries. Information Processing and Management, v. 43, p. 1416-1437, 2007.
MARCONDES, C. H. et al. (Org.). Bibliotecas digitais : saberes e práticas. 2. ed. Salvador; Brasília: UFBA; IBICT, 2006. 336 p.
[2] SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Fontes de informação de antiquários: proposta de um modelo de análise e de categorização. 232 f. 2006. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006.

sábado, 17 de abril de 2010

SOB AS ESTRELAS

Sob as estrelas me vejo a sorrir,
sorrir pela primeira infância doce e calma.
Sob as estrelas me vejo a chorar,
chorar pelo que sofri ao perder entes queridos.
Sob as estrelas me vejo a sonhar,
sonhar pela ilusão do amor incondicional.
Sob as estrelas me vejo a cismar,
cismar pelo ser ou não ser.
Sob as estrelas me vejo a realizar,
realizar-me como mulher amante, mãe e avó.
Sob as estrelas me vejo a agradecer,
agradecer pelas conquistas e afagos de amigos.
Sob as estrelas me vejo a viver,
viver a vida a sorrir, chorar e amar.
Sob as estrelas me vejo a passar,
passar pela vida e sentir
que não vivi em vão.
Júlia Gonçalves da Silveira
17/04/2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS: reflexões

Caros alunos do PPGCI,

Encaminho artigo de revisão, de minha autoria, para “inspirar” ou instigar :) a construção do trabalho final da disciplina “Acesso a Fontes de Informação em C & T em Meios Digitais”, conforme entendimentos mantidos na última aula.
Abraços,
Profa. JúliaGSilveira

Gestão de recursos humanos em bibliotecas
universitárias: reflexões

Resumo
Apresenta os resultados de uma revisão de literatura
feita sobre gestão de recursos humanos em bibliotecas
universitárias com o objetivo de conhecer a situação
atual apresentada por alguns estudiosos da área, assim
como contribuir para melhoria da performance dos
administradores de unidades de informação atuantes no
contexto acadêmico.
A realidade estudada, nos trabalhos selecionados para
análise, sugere mudanças de posturas no desempenho
dos gerentes das bibliotecas universitárias nacionais,
assim como na maneira de as organizações considerarem
seus subsistemas. Recomenda tanto aos bibliotecários
quanto às instituições universitárias assumir uma postura
mais efetiva relacionada aos investimentos em atividades
de capacitação, aperfeiçoamento e qualificação, para que
tenham condições de implementar serviços e produtos de
informação científica e tecnológica mais adequados às
demandas e necessidades da comunidade, especialmente
da universitária. Sugere, ainda, aos gerentes das
bibliotecas universitárias, que assumam posturas
mais efetivas, relativas a posicionamentos políticos e
humanitários perante a nova ordem econômica mundial,
na qual aspectos sociais, culturais e humanos tendem a
ocupar espaços secundários.

Palavras-chave
Gestão de recursos humanos. Gestão de pessoas.
Gestão de capital humano. Gestão de bibliotecas
universitárias. Gestão de bibliotecas acadêmicas.

Title
Management of human resources in
university libraries: reflections

Abstracts
The results of a literature review about human resources
management at university libraries are brought out here for
the purpose of knowing the present situation presented by
some scholars in this area, as well as contributing to the
betterment of the performance of managers of information
units operating in this academic context. The reality
studied through selected works for analysis suggests
changes in the positions concerning the performance
of managers of the national university libraries, as
well as in the way of how the organizations take into
consideration their subsystems. It is recommended that
both the librarians and university institutions take up a
more effective position as regards investments in activities
of capacity, improvement and qualification. So better
conditions should be held for implementing services
and products of scientific and technological information
fitting better for the demands and needs of especially the
academic community. It is furthermore suggested that the
university library managers may take up a more effective
attitude in relation to the political and humanitarian
positions before the new economic world order, in which
social, cultural and human aspects are placed in a second
plan.

Keywords
People management. Human capital. Human resources
management. University libraries management. Academic
libraries management.

Autora: Júlia Gonçalves da Silveira
Doutora em Ciência da Informação. Professora Adjunta da UFMG. Escola de Ciência da Informação. Departamento de Organização e Tratamento da Informação.
E-mail: juliags2@hotmail.com

Artigo de REVISÃO DE LITERATURA
Publicada em: Ciência da Informação, Brasília, v. 38, n. 2, p. 126-141, maio/ago. 2009.

Disponível, em texto completo,nesse endereço eletrônico:
http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/1072/1328
Data do último acesso: 15 abr. 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

PPGCI PROGRAMA DA DISCIPLINA AFIMD C&T 2010

Caros alunos do PPGCI,

Registro aqui o Programa que foi apresentado durante a aula passada. Quanto à bibliografia básica e complementar indicada, repasso-lhes brevemente via endereços eletrônicos pessoais que me foram fornecidos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DA UFMG

DISCIPLINA
Acesso a Fontes de Informação Científica e Tecnológica em Meio Digital

CÓDIGO:

PROFESSORA
Júlia Gonçalves da Silveira

CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL CRÉDITOS
30 15 45 03
ANO LETIVO
1º. SEMESTRE DE 2010

CURSOS PARA OS QUAIS É MINISTRADO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

EMENTA
Fontes de informação em meio digital: seus usuários, produtores e fornecedores. Características de bases de dados e de outras fontes de informação na Internet. Conceitos básicos da busca de informação em meio digital. Recursos para busca em diferentes sistemas. Técnicas para busca em fontes de informação em meio digital. Avaliação de fontes de informação em meio digital. Propriedade intelectual de documentos eletrônicos. Inclusão digital na sociedade contemporânea.

OBJETIVOS
Após término deste curso os alunos deverão:
Conhecer alguns dos principais produtores, provedores e produtos de informação em formato digital;
Conhecer diversos sistemas e serviços de informação eletrônicos nacionais e internacionais;
Conhecer os principais tipos de bases de dados (bibliográficas, de texto completo, de citação, diretórios, de patentes, iconográficas e numéricas);
Entender os princípios de estruturação e organização de bases de dados (estrutura de registros e campos, índices invertidos, palavras proibidas) e seus efeitos na recuperação da informação;
Entender e aplicar a lógica boolena na construção de estratégias de recuperação da informação em sistemas automatizados;
Saber comparar e contrastar o uso de vocabulário controlado versus uso de linguagem natural em buscas;
Saber comparar e contrastar diferentes estratégias de busca em bases de dados;
Entender os conceitos de precisão e revocação e comparar métodos para melhorar os resultados de uma busca;
Conseguir planejar, executar, avaliar e modificar buscas complexas em bases de dados;
Entender o funcionamento e uso dos sistemas de recuperação da informação (ferramentas de busca) na Web;
Conhecer os critérios para avaliação de bases de dados e de outras fontes de informação em meios digitais;
Saber discutir os problemas e perspectivas relacionadas com o impacto das fontes eletrônicas na sociedade contemporânea.

METODOLOGIA
Aulas expositivas abordando conteúdos teóricos relativos aos tópicos em estudo;
Estudo e apresentação de textos em sala de aula, pelos alunos;
Demonstrações de recursos informacionais eletrônicos e de acesso à informação;
Palestras de profissionais de unidades de informação (de bibliotecas universitárias, centros de documentação e instituições similares);
Experiências monitoradas de uso de bases de dados e de outras fontes ou ferramentas de busca de informação disponíveis na Internet.

PROGRAMA

CONTEXTUALIZAÇÃO
De Gutenberg à informação digital: retrospectiva histórica da evolução dos registros do conhecimento e dos suportes da informação;
Internet e suas fontes de informação: impacto na sociedade contemporânea;
Visão geral da indústria de informação nacional e internacional: produtores e provedores de bases de dados e de outros produtos de informação em formato eletrônico e digital;
Bases de dados no Brasil
Tipologia de bases de dados
Avaliação de bases de dados e de outras fontes de informação em meios digitais
Elementos básicos de um SRI
O problema da recuperação da informação

CONCEITOS E TÉCNICAS
Bibliotecas digitais: produtos e serviços de informação
Organização e estrutura de bases de dados
O processo de busca
Estratégias de busca
Lógica booleana
Outros recursos de busca
Avaliação de buscas

SISTEMAS ESPECÍFICOS
Bases de dados referenciais e de textos completos componentes do Portal da Capes;
Bases de dados especializadas, interdisciplinares e multidisciplinares que contenham literatura da área de biblioteconomia e ciência da informação;
Periódicos eletrônicos da área de Ciência da Informação e interdisciplinares.

domingo, 14 de março de 2010

ANIVERSÁRIO DE MÃE - 14 DE MARÇO DE 2010


90 ANOS DE MINHA MÃE. COMO DÓI SEM ELA AQUI NA TERRA :(

Coisas de Mãe


Coisas de mãe falam fundo ao coração...
Representam a imensidão do vazio e a plenitude de ter vivido e absorvido o seu amor eterno e imensurável...
Riquezas de laços de família, quiçá continuados por elos infinitos, materializados nas coisas de mãe, agora tão dispersas e mais amadas...

Autoria: Júlia Gonçalves da Silveira

quinta-feira, 11 de março de 2010

SALVE O BIBLIOTECÁRIO E QUE VIVAM AS BIBLIOTECAS REAIS E VIRTUAIS

Vida de Bibliotecário

Vida de bibliotecário, para aqueles que desconhecem a missão, a natureza do trabalho e as atribuições que cabem a esse profissional na sociedade, pode ser entendida ou estereotipada como limitante, singela, monótona e desprovida de desafios.
Em determinados contextos sociais em que a educação não constitui prioridade de ações efetivas que motivem ou possibilitem o desenvolvimento pleno, ideal das pessoas ou das comunidades, a vida das bibliotecas e, em conseqüência, a dos bibliotecários vê-se constantemente atingida por desafios e lutas.

O bibliotecário, quando disposto e preparado para exercer bem os seus diversos papéis, incluindo o de agente de mudança social, deve integrar as funções da biblioteca e da informação às demais ações vitais da sociedade.
É de consenso universal que a informação se constitui em insumo básico para a geração de conhecimentos e que pode auxiliar soluções de problemas que afligem o homem ou as organizações integrantes da sociedade. Mola propulsora de desenvolvimento pessoal e organizacional, a informação, do mesmo modo, é matéria prima fundamental do trabalho cotidiano do bibliotecário, a quem cabe conhecer profundamente os seus diversos suportes, canais de veiculação, tipologia e características das mais diversas fontes de informação nacionais e internacionais para realizar atividades inerentes a sua profissão. Atividades estas que envolvem a identificação, seleção, tratamento, conservação preventiva, disseminação e maximização de uso das informações organizadas e disponíveis nas bibliotecas contemporâneas reais ou eletrônicas.
Vida de bibliotecário envolve, portanto, a sensibilidade e o preparo adequado para atuar, em síntese, nos planos gerenciais e estratégicos, pedagógicos, técnicos, metodológicos, sócio-políticos e culturais da sociedade.
Os registros do conhecimento humano e as formas de comunicação evoluíram. Talvez aí esteja a pista de novas possibilidades, de abertura de campos emergentes para inserção do bibliotecário a quem, ao longo da história, sempre coube a função de identificar, selecionar, organizar e disseminar informações. Os avanços tecnológicos propiciam a concretização de instrumentos que podem facilitar ou impedir a evolução de seu trabalho e de sua forma de executá-lo. Acompanhando a evolução do mercado de informação, com postura crítica perante não apenas a este mercado, mas diante de sua inserção individual e coletiva na sociedade, a tendência do profissional bibliotecário é sobreviver e progredir.
Em 1945, em artigo clássico de sua autoria intitulado “As we may think,” Vanevar Bush já previa a necessidade do "indicador de pistas. Pessoas que tem prazer em encontrar pistas úteis no enorme volume do registro comum". Estaria prevendo a necessidades de bibliotecários e/ou profissionais da informação para gerenciar o caos de informações não organizadas? O volume e variedade de informações disponibilizadas atualmente pela Internet que, paradoxalmente, podem representar uma séria dificuldade para seus usuários, constituem campo fértil e promissor para aqueles profissionais que dominam tecnologias de organização e de tratamento da informação.
Acredito que sua missão deverá centrar-se na utilidade social das bibliotecas ou unidades de informação (reais ou virtuais, independentemente de sua tipologia) e na contribuição pessoal que poderá prestar, através de suas atribuições formais, ao desenvolvimento de pessoas e organizações que necessitam de informação para desenvolver o seu trabalho, solucionar seus problemas, praticar o lazer e entretenimento, entre outras ações.
Concordo com autores, entre eles, Guinchat e Menou, os quais defendem, em sua obra “Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação” que não existe um novo profissional da informação, e sim o profissional da informação lidando com novas tecnologias e com novos contextos de organização das empresas e das entidades públicas, interagindo com novas formas de gerenciamento, de planejamento, de avaliação de resultados.
Até a época da chamada "era industrial", a comunidade ia "fisicamente" às bibliotecas. Hoje, era da tecnologia, da informação e do conhecimento, as bibliotecas, mais do que nunca, precisam ir à comunidade, o que pode ser viabilizado e facilitado através da gama enorme de instrumentos de comunicação, decorrentes de avanços da ciência e da tecnologia.
As bibliotecas atuais e do futuro devem ser compostas de materiais reais e virtuais, possibilitando formas diversificadas de acesso ao conjunto de recursos informacionais internos e externos. O ponto básico a ser considerado pelos bibliotecários e outros profissionais de informação não deve ser a tecnologia por ela mesma, mas a possibilidade de intermediar acesso à informação de forma mais ágil, eficiente e eficaz e de atender necessidades de pessoas, inclusive promovendo o seu papel de bibliotecário educador, levando-as ao letramento, alfabetizando-as e dotando-as de competência informacional. Sua missão deverá centrar-se na utilidade social de seu trabalho, isto é, na contribuição que puder dar, enquanto agente mediador entre necessidades de informação de usuários que buscam ou que esperam que a biblioteca possa atendê-los, interferindo positivamente no processo de crescimento, de desenvolvimento de seres humanos.
O futuro da profissão e das bibliotecas parece claramente condicionado às respostas que profissionais e instituições puderem dar aos anseios e demandas das sociedades de seu tempo e do futuro. Cabe ao bibliotecário, e aos profissionais de informação de modo geral, zelar pelos destinos de sua profissão e pelas oportunidades de ampliação de seus espaços de trabalho no mundo real e no ciberespaço.
Júlia Gonçalves da Silveira
Professora Adjunta do Departamento de Organização e Tratamento da Informação da ECI/UFMG

quarta-feira, 10 de março de 2010

Sebos Digitais

Sebos na era digital
Sites especializados ajudam na busca de livros usados ou raros, e são opção para economizar
Vide matéria completa disponível em: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2768179.xml&template=3898.dwt&edition=13857&section=1044
Acesso em: 10 mar. 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010

ESPIRITUALIDADE E AUSÊNCIA DE CONEXÃO COM O TODO

"O drama do ser humano é ter perdido a espiritualidade e sua capacidade de viver um sentimento de conexão." Concordo com essa constatação de Leonardo Boff. A perda de valores fundamentais à sobrevivência da integridade do ser humano e a sua incapacidade de conectar-se "à fonte donde promana todo o ser - Deus", parece ser a motivação e razão de tanta violência, degradação da natureza e injustiça social, presenciadas na sociedade contemporânea. "A Terra está doente porque nós estamos doentes"... Amigos, o que pensam sobre isso?

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

ESCRITA E NOVAS TECNOLOGIAS

Divulgo texto interessante sobre assunto geralmente polêmico nos meios educacionais: escrita e acesso a novas tecnologias, publicado pela revista Ciência Hoje.

Nativos digitais
Pesquisa no Reino Unido sugere que jovens que usam novas tecnologias têm mais facilidade de escrever do que aqueles que não têm acesso ao computador. Números vão contra a mentalidade usual de reprimir o modo como se escreve na rede.

Por: Thiago Camelo

Publicado em 15/12/2009 Atualizado em 17/12/2009

http://cienciahoje.uol.com.br/alo-professor/intervalo/nativos-digitais/view
Acesso em: 15 jan. 2010